terça-feira, 16 de abril de 2019

Notre Dame

Foto de http://world-visits.blogspot.com

Pegando no tema mais recente vou falar um pouco sobre um dos pontos obrigatórios de visita de Paris que ontem dia 15 de Abril de 2019, ardeu, tendo-se perdido um espólio histórico imenso num incêndio devastador.

A Catedral de Notre-Dame de Paris (em francês: Cathédrale Notre-Dame de Paris ou literalmente em português, "Catedral de Nossa Senhora de Paris") é uma das mais antigas catedrais francesas em estilo gótico. Iniciada em 1163, é dedicada a Maria, Mãe de Jesus Cristo, situa-se na praça Paris, na pequena ilha Île de la Cité em Paris, França, rodeada pelas águas do Rio Sena.

A catedral surge intimamente ligada à ideia de gótico no seu esplendor, ao efeito claro das necessidades e aspirações da alta sociedade, a uma nova abordagem da catedral como edifício de contacto e ascensão espiritual.

A arquitectura gótica substituiu as paredes grossas das igrejas românicas por colunas altas e arcos capazes de sustentar o peso dos telhados. Como consequência, os edifícios góticos ganharam um aspecto mais leve, e as janelas, mais amplas e altas, foi decorada com belos vitrais coloridos que filtravam a luz natural, e com isso, criavam um "clima" de misticismo em seu interior.

Foi também alvo de cenário em inúmeras cenas nas mais variadas artes e ontem parece ter ela própria sido a protagonista principal que morre durante as filmagens.

Foi trágico e espera-se agora o rescaldo...

Foto de: https://flipboard.com

quinta-feira, 11 de abril de 2019

Paris em 3 dias (parte 3)


Este que foi o terceiro dia de exploração e descobertas pela cidade, foi também o dia em que finalmente demos uso ao Museum Pass.

Traçado o percurso no dia anterior e cientes de que seria mais um longo dia de caminhada com passagem por locais emblemáticos e obrigatórios, sabendo também que muitos dos locais previstos levariam mais tempo que outros, lá avançamos confiantes.


Ora estrategicamente lá fomos directos ao Arco do Triunfo, onde esperamos um pouco pois estava ainda fechado. Aqui gerou-se alguma confusão com as filas  pois não foi claro de inicio onde seria a entrada e as diferentes filas, porque o nosso pass permite em quase todos os casos evitar as filas.

Entrando, foi tempo de iniciar uma longa subida de escadas que é interrompida por uma sala com uma exposição sobre a história do arco, deixamos para ver com mais calma quando descêssemos, já que como éramos os primeiros, o terraço estaria vazio e assim "melhores" vistas, e que vistas.... valeu a subida.

Ao descer, passamos na tal sala onde ao ver um vídeo sobre todo o projecto de construção, identificamos a ligação do Arco à avenida dos Campos Elísios.

Esse momento fez alterar um pouco o nosso plano que previa no final desta visita seguir de metro até ao Louvre. Decidimos então percorrer toda a avenida a pé.... posso adiantar que foi má ideia. Além de termos feito uma quantidade a mais de kms do que o previsto, não justificou o percurso (no nosso entender). Aqui a melhor solução seria alugar (via app) uma das muitas trotinetes eléctricas de várias empresas, e fazer o percurso em um terço do tempo....isso sim!

Escusado será dizer que a parte do percurso entre a Praça da Concórdia e o Louvre já o tínhamos feito no dia anterior.


Chegados ao Louvre, e rapidamente entramos graças ao nosso "pass" e logo no seu interior percebemos que não é espaço para se ver a correr...ok mas, as obras de arte precisam ser sentidas e avaliadas por quem realmente percebe e como não é o nosso caso não podíamos deixar passar passar a oportunidade de ver ao vivo alguns icons importantes.... entre eles o minúsculo quadro de DaVinci (sim demasiado pequeno). É mesmo o verdadeiro ou é um engodo?!,  e a escultura da Venus de Milo que a Nádia tantas vezes limpou o pó a uma réplica que a mãe possuía.


Ora se estas duas obras de arte estavam cheias de gente em volta delas, outras por sua vez estavam bem acessíveis, como foi o caso das obras egípcias. Não me perguntem porquê, mas sempre foi um tema que me interessou bastante.


🚧 Cuidado com os carteiristas dentro do museu!!! 🚧

Sim, ao ler este aviso pensei... ui, deve mesmo valer a pena pagar entrada para vir gamar carteiras aqui dentro...
... e de seguida pensei... mas se eles sabem isto e com tanta segurança já devem saber quem o faz, não? Ainda os deixam entrar????


Daqui seguimos para Notre Dame, onde após visita ao interior da catedral que é gratuita fomos à entrada que fica do lado esquerdo para subir ao topo e foi quando descobrimos que mesmo tendo o pass é necessário fazer uma marcação de horário de visita (dica: fazer a marcação primeiro e depois ir visitar o interior).
No nosso caso conseguimos marcar para passado uma hora. Por um lado até foi bom, porque não ficamos uma hora na fila e tínhamos algum tempo para relaxar.



Foi neste período de tempo que identificamos um café que não devia estar sequer aberto, muito menos a trabalhar para turismo e num local daqueles. Passo a explicar...




Bom, tempo livre, o que faz o típico turista?
Vai ao café mais perto de onde está, que neste caso estava mesmo do outro lado da rua "Aux Tours de Notre Dame", não vão lá.
Fui muito mal tratado quando pedi para ir à casa de banho depois de um café. Tendo eles casa de banho no interior, disseram-me para ir lá fora a um que existe público. Na altura nem reagi, mas se fosse agora pediria o livro de reclamações. Achei muito estranho o meu comportamento, mas senti-me tão mal que nem consegui reagir....
Chegada então a hora marcada entramos para topo da Catedral e onde sentimos uma espécie de absorção para um filme misterioso, com tantos recantos, sombras e gárgulas. Conseguimos ir a todos os recantos mágicos deste espaço e valeu a pena.


Daqui seguimos para a famosa Sainte Chapelle, onde ficamos maravilhados com o fantástico trabalho em vitral aqui existente. As cores e o ambiente criado é realmente mágico e inspirador.


De seguida, fomos para o outro lado do rio onde se encontra o Museu d'Orsay, que outrora foi uma estação de comboios e hoje é um dos mais importantes museus do mundo. No seu interior podemos encontrar obras de Monet, Rodin, Caillebotte, Cézanne, Renoir e Pizarro. Entre as principais obras estão o auto-retrato, de Van Gogh; “Coquelicots”, de Claude Monet; “L’homme qui marche”, de Auguste Rodin, entre muitas outras, como não é um museu grande, é possível fazer uma rápida visita.


Já de rastos, cansadinhos de andar, ainda tivemos uma réstia de energia para ir conhecer o senhor que muitos neurónios gasta. O Museu Rodin é especialmente dedicado a esculturas, daí que seja a localização do "Le penseur". Aqui aproveitamos para descansar um pouco sentados no banco que fica mesmo em frente e usufruímos de vista privilegiada e lanchar.


Podemos dizer que foi um dia dos namorados muito bem passado.

Para concluir como mandam as regras decidimos ir jantar em Paris...




Paris em 3 dias (parte 2) | Paris em 3 dias (parte 4)

terça-feira, 9 de abril de 2019

Estrada Nacional 2


A Estrada Nacional 2 é a terceira maior estrada do mundo, percorrendo Portugal de Norte a Sul num total de 738 kms atravessando 33 municípios.

O traçado desta estrada ocupa em parte antigos traçados romanos e ao atravessar o país de norte a sul garante diferentes paisagens.

Este é o desafio que aceitamos com o incremento de percorrer quase paralelamente em fora de estrada e em modo Overland no nosso Land Rover Discovery 300tdi.

Chegados a Faro, iniciaremos uma parte da Via Algarviana até Sagres e daí até Troia pela Costa Vicentina.

Vamos ver como corre, por isso, não deixem de nos seguir para ficarem a par de tudo o que vai acontecendo.

terça-feira, 19 de março de 2019

Pelas margens do Tejo

Este fim de semana foi tempo de fazer uma viagem de trabalho até à BTL-Fil, e para aproveitar uma visita à família que vive lá em baixo. Por isso este post, não será tão rico quanto gostaria, mas....

Saímos da Muy Nobre, Leal e Invicta cidade do Porto, ao fim da tarde de quinta-feira, o que se reflectiu em menos trânsito e uma viagem descansada até Cascais, localidade onde ficamos hospedados.

Sexta-feira foi dedicada à visita à feira, para troca de contactos com potenciais parceiros para a My Greenway Tours, mas a melhor parte foram as ideias para novos destinos.

Apesar da distância à Fil, não foi de todo má escolha já que graças à App Google Maps e à sua monitorização em tempo real do trânsito nos colocou lá em apenas 40m.

Ao fim do dia, já cansados, foi tempo de nos dirigirmos para a margem sul, e mudança de alojamento.

O jantar foi em comemoração de um aniversário bem ao espírito "tuga" com uma bela churrascada. Que bem se estava ao luar com uma bela conversa e o copo sempre a acompanhar.



No Sábado, preparamos tudo para experimentarmos um famoso "comes" do nosso mapa, a Taberna dos Cabrões.



Espaço decorado a rigor com o seu nome e o dono sempre com boa disposição a acompanhar os clientes. A papinha estava ao nível do espaço, não fosse a casa cheia e a fila de espera, que nos confirmou a mais valia da pré-reserva feita com 3 dias de antecedência.



Daqui para ficar a conhecer mais uns recantos e quem sabe descobrir mais uma pérolas, fomos até ao Samouco e de seguida ao Seixal, seguido de um jantar e um soninho reconfortante para o dia seguinte.



No Domingo, dia do regresso, ainda apanhamos uma boleia via Blá-blá car, no entanto o regresso ficou marcado por má disposição da nossa viatura que regressou de reboque....coisas de máquinas!

quarta-feira, 13 de março de 2019

PR2 - Cabreia e Minas do Braçal.

Hoje o tema é um pouco diferente, mas não deixa de ser sobre viagens.
Viagens essas muitas vezes não valorizadas internamente, onde podemos muitas vezes conhecer novos locais, histórias e curiosidades que nem se pensavam existir por terras lusas.

No passado sábado, foi a vez de voltar a fazer este percurso.

Tendo já 10 anos de existência, nota-se de forma clara que necessita de uma intervenção urgente no que a marcações diz respeito. Infelizmente é cada vez mais comum os PR homologados ou não ficarem literalmente ao abandono, mas atenção aos chamados homologados, alguns, como deve ser o caso já não constam como tal por esse motivo.

Politicas à parte, vamos ao que interessa.

Decidimos fazer o percurso à nossa maneira e como habitualmente caso seja possivel, estacionamos no centro de Silva Escura (Sever do Vouga) e aproveitamos para um cafezinho e uns bons dias locais no Café do Nicho.

Daqui seguimos então, para o inicio do percurso que neste caso tem 3 opções, sendo o 2.3 o mais longo, pelo qual optamos. Sendo circular pode ser feito nos dois sentidos, mas tendo em conta as características do percurso optamos pelo sentido anti horário onde por entre campos, eucaliptos e mimosas alcançamos primeiramente as ruínas das minas da Malhada onde era explorado chumbo argentífero.



O percurso que se desenvolve na sua maioria ao longo rio mau, atravessa bosques de carvalhos e austrálias alcançando mais à frente os  vestígios das Minas do Braçal que pela sua dimensão demonstram claramente a importância que tiveram na região.

Atravessando o complexo tivemos oportunidade de contemplar os antigos jardins, outrora bem cuidados com ainda existentes camélias e pequenos lagos.


Sempre com vestígios de minas ao longo percurso, chegamos a um ponto que exige mais atenção porque a existência de um abatimento de terras colocou à vista uma parte do complexo de túneis com irrigação de águas utilizadas na exploração.

🚧 Recomendamos que ao fazer este percurso, tenha especial cuidado a esta zona!!! 🚧


Daqui seguimos caminho e mais à frente fizemos um pequeno desvio para visitar as ruínas na fundição. Que apesar de estar em elevado estado de degradação, mantém a sua chaminé intacta.

Regressando ao caminho seguimos por eucaliptal sem qualquer interesse, apenas alguns declives no percurso para "distrair" das vistas.

Passamos por povoações onde tivemos oportunidade de observar alguns trabalhos de campo e apanhar algumas laranjas bem sumarentas.

Sempre com marcações bastante fracas, lá fomos seguindo caminho com recurso ao track previamente carregado no Garmin, para nossa sorte.


Daqui até encontrarmos os primeiros sinais do rio foi um instante, onde por entre funchos, loureiros, gilbardeiras e carvalhos, encontramos a famosa cascata da cabreia que já serviu de cenário a muitas histórias e produções de televisão. Daqui se percebe facilmente o porquê!

Após uns momentos a usufruir daquela obra da natureza, foi tempo de recuperar energias e comer numa das inúmeras mesas do parque de merendas.




Fotos vistas e partilhadas, conversa em dia e energias repostas, viria uma parte menos simpática de regresso ao carro por estrada quase sempre a subir.
...não há percursos perfeitos, digo eu!..."

No final, cafézinho e siga de volta para casa.

Recomendo a realização deste percurso no verão tendo em conta a quantidade de sombra existente. Caso precise aqui tem o track gravado por nós.

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sexta-feira, 1 de março de 2019

Paris em 3 dias (parte 2)

Durante o jantar do dia anterior decidimos que este dia seria dedicado a ver e fazer tudo o que fosse gratuito já que o nosso pass para os museus era de dois dias e tínhamos planeado ir a Versailles na sexta, olhamos para o nosso mapa do google mais o mapa em papel que tínhamos para ver melhor todo o percurso a fazer et voilá, traçamos o nosso objectivo.


A manhã começou da melhor forma com um petit déjeuner tradicional em que o belo do croissant foi a figura principal, 😆😆😆, lá se vai o plano alimentar! As minhas desculpas Sílvia, mas há situações difíceis de controlar.



Decidimos então começar pela zona de Montmartre, daí que saímos pela estação de Lamarck - Caulaincourt. Daqui percorremos as ruas estreitas e carregadas de simbologia histórica e boémia da cidade, com passagem por Cabarets icónicos que foram frequentados outrora por nomes conhecidos por todos. Estranho mas a verdade é que nesta zona se sente uma energia diferente 🍷, diria eu inspiradora. Vincent, começo a perceber-te!!!



DICA: Foi aqui que decidimos comprar os souvenirs, porquê? | Com um pouco de atenção vai perceber. 


Aproximavamo-nos da tão famosa Sacre-Coeur, tendo em conta o número de pessoas que começamos a ver, já que até ali andamos quase sozinhos. As cores de um dia solarengo faziam realçar a sua cor branca no azul do céu e reparamos também que passaram para esta zona a colocação dos aloquetes. Pelo menos aqui não há risco de cair.


Também aqui tivemos abordagens para nos "revistar" as carteiras, e não me refiro, claro, às revistas que efectivamente se fazem para se entrar na Basílica.

Seguimos então para a famosa praça dos pintores. Acreditam que estava totalmente em obras e ao inicio nem percebemos que era ali? 😖 Aliás já tínhamos passado por ela na ida e de tão transformada nem percebemos.

Daqui seguimos caminho pelas escadas estreitas e ingremes, muito calmas, algumas delas calmas demais, propicias a abordagens de 3º grau. Felizmente fomos astutos e conseguimos evitar quem nos seguia. Pena é que nos fez abortar a ida ao memorial do Jim Morrison e Marilyn Monroe.


Seguimos então directos para um local que faz todo o sentido na nossa viagem já que Paris é a cidade do amor e fomos na semana do dia dos namorados "Wall of love", onde identificamos o "Eu amo-te" 💖.

Seguindo caminho e sempre em busca dos objectivos do dia, avançamos para o Café des Deux Moulins, que referencia ao filme "O fabuloso destino de Amélie" onde foram feitas algumas filmagens. Não podíamos deixar passar este momento sem tomar um café para sentir o espaço.

Pelo caminho encontramos imensos ramos e até pequenas arvores da vulgarmente conhecido por  Mimosa, que é uma planta invasiva, mas que pelos vistos lá gostam muito e até existe produção de estufa. Por mim podem vir a Portugal e levar todas, que pelo preço que pedem por elas acredito que os cofres do estado melhoravam 😀 e a nossa biodiversidade agradecia.

Sempre na nossa rota foi tempo de contemplar o famosíssimo Moulin Rouge, mas era de dia e o tempo curto para considerar assistir a um espectáculo.

Continuando caminho ainda passamos na Grande Sinagoga de Paris (não me perguntem porquê, mas tenho uma espécie de íman que me atrai a este tipo de espaço) e porque toda a gente fala de locais fantásticos para se ver as vistas, a nossa escolha foi para o terraço das Galerias La Fayette, de onde conseguimos ter uma panorâmica fantástica sobre a cidade. A cereja deste ponto é que é gratuito e podemos ter uma perspectiva diferente da famosa Ópera Nacional de Paris, posteriormente visitada assim que regressamos ao piso 0.


Os locais sempre a surgir as pernas a começar a apertar … e ainda falta tanto!...

Siga, que o caminho faz-se caminhando…💪

A caminho da Praça da Concórdia, passamos ainda na Praça da Vandoma.

A Praça da Concórdia, tem vários itens de interesse histórico e que vale bem a pena a visita. Daqui iniciamos a travessia do Jardim das Tolherias com uma vasta quantidade de esculturas em mármore e lagos que criam espaços altamente recomendados para uma pausa e repor energias. Felizmente o sol convidava a um bom descanso.


Lá fomos sempre pelo jardim, sem escapar a passagem no mini Arco do Triunfo até à famosa pirâmide. Aqui estivemos um pouco a contemplar o edifício que no dia seguinte iriamos visitar por dentro.



O dia pouco passava de meio, as pernas acusavam cansaço e ainda havia locais para visitar.

Acima falei dos célebres aloquetes que tinham mudado de local, mas afinal antes estavam onde? Sim, estavam na Ponte dos Poetas, que rapidamente alcançamos pela estrada bem junto ao rio onde tivemos oportunidade de contemplar o Rio Sena, onde circulavam algumas embarcações carregadas de turistas.

Pelo caminho tivemos também oportunidade de ver alguns artista locais com as suas gravuras e pinturas sobre Paris, assim como alguns livreiros a vender livros que orgulhosamente transmitiam antiguidade, mas de uma forma muito especial para mim. Pareciam livros falantes que pela sua cor e papel gasto, carregavam histórias sobre a vida dos seus antigos donos, pareciam versos de prosa sobre os momentos que já tinham vivido, as mãos que já os tinham carregado, cheios de importância, outros por seu lado pareciam os resistentes que tentavam a todo o custo demonstrar que também tinham o seu valor, "💭...ora então lá porque estive a segurar um móvel durante anos, não tenho interesse?..."
Já na ponte vimos imensos casais apaixonados, nós incluídos, que procuravam o melhor ângulo para aquela foto. No nosso caso sem correr riscos, claro. 😎

Foi tempo de seguir para o Palácio e Jardins do Luxemburgo, para acabar o que restava das nossas pernas. Sim estavam mesmo a pedir descanso e a ideia de regressar a casa estava cada vez mais evidente. Nos jardins, mais namorados o que não é admirar tendo em conta o convite que o espaço faz. Um jardim maravilhoso guardado por um majestoso palácio.

Hora de ir embora descansar, não sem antes passar naquele que foi o último spot marcado no nosso mapa. A Poem on the Wall, trata-se de um poema em francês que cobre um muro de uma vulgar rua da cidade, bem vulgar à primeira vista. Em primeiro para o ler é preciso começar na parte mais à direita e depois,... depois vão lá e apreciem!


Como se não bastasse, ainda fomos a pé até à Praça da Concórdia apanhar o metro de volta a casa, tendo ficado por visitar alguns dos pontos previstos, mas que esperávamos conseguir de passagem no dia seguinte….UFA, foi jantar, planear o dia seguinte (mais uma maratona) e deitar….!